A neve se acumulava em torno do baixo restaurante, encontrado a alguns metros do mar ártico. simplesmente clique na página seguinte , o estabelecimento - decorado com redes de pesca, cascos de caranguejo e gnomos - estava quente. A salsicha estava devidamente azeda, nada demais. Imediatamente o sabor do cordeiro se beneficiava do caso de que este tipo de animal aparentemente não faz a digestão muito bem, o que significa que o prato poderia ter sido facilmente denominado como cordeiro defumado sobre isso grama.
Era Gísli, um jovem islandês de vinte e poucos anos. Ele tinha sido meu guia no dia anterior nessa pequena cidade, chamada Akureyri, ao norte da Islândia. Passamos uma noite agradável "caçando" aurora boreal de carro e ouvindo música islandesa - uma combinação suave e etérea de glockenspiels (jogo de sinos), pandeiros, guitarras tocadas com arco e muitos falsetes.
Eu disse que ainda não tinha provado. Enfim, eu experimentei. A arraia estava quente, tinha acabado de sair do forno, contudo a queimação que senti pela língua era química, consequência de alguma reação forte que estava acontecendo naquele peixe em decomposição. Eu devo ter feito uma careta. Gísli apareceu novamente com o casal de turistas chineses que estava acompanhando - ele não tinha tirado o olho de mim, estava aguardando minha reação. Comi o restante do peixe e resolvi provar, pela sequência, uma pequena cabeça de cordeiro.
Era só meu segundo dia de viagem e minha terceira refeição. visite a minha página web , desde o almoço no dia anterior, fiquei com a impressão de que os islandeses têm uma conexão desigual com a comida. Imagino que aproximar as pessoas da sua fonte de comida é um início admirável, contudo o peixe podre me pareceu excessivo. E no tempo em que eu seguia em direção à capital, Reykjavik, consumindo cada vez mais alimentos podres, azedos e defumados sobre o assunto esterco, me ocorreu que a culinária islandesa não era apenas estranha, todavia provavelmente única.
Sabemos que é comum consumir as partes mais baratas - e algumas vezes não tão apetitosas visualmente - de plantas e animais. Todavia os islandeses, como Gísli, ao que parece, adoram o quão ruins são seus pratos característicos. As pessoas costumam encontrar que os vikings são pros islandeses mais ou menos o que os romanos são para os italianos.
E que os vikings eram notoriamente fortes, riam diante dos defeitos, eram capazes de resistir ao sofrimento extremo e acordar o susto no coração dos adversários. Nosso Site , uma coisa é certa: os islandeses não são vikings. E nunca foram. Eles são, em sua maioria, descendentes de agricultores noruegueses que fugiram dos vikings para alcançar continuar a plantar e formar seus animais em paz.
É o que conta a exibição eterno do Mais Material Cidade de Reykjavik, pela capital do nação. visite minha página inicial , autor do livro Viking Age Iceland ("Era Viking na Islândia", em tradução livre) e professor de história islandesa e literatura nórdica na Universidade da Califórnia (UCLA), nos Estados unidos, e pela Faculdade da Islândia. fonte oficial /p>
Os islandeses a todo o momento comeram esse tipo de alimento. Os famosos cubos de tubarão podre (hákarl), tendo como exemplo, conseguem ser localizados em todas as esquinas de Reykjavik. Mas como o turismo ultrapassou a agricultura e a pesca como fonte de renda no povo, as novas gerações abraçaram o conceito viking, que dá certo super bem com os visitantes. por favor, clique na seguinte página da web , a verdadeira história por trás da comida - e da ligação dos islandeses modernos com ela - é bem mais envolvente do que as lendas bárbaras.
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