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Pode me chamar por Enrico e vivo em Norway, Harstad. Eu já tenho 31 anos de idade e minha pretençăo é continuar estudando pela faculdade pra finalizar a criaçăo de Graduate School.
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“Kutcher produz um misto de entretenimento com interatividade e propaganda”, diz Brent Csutoras, consultor de mar keting especializado em redes sociais. Como é praxe em corporações de web, a Katalyst Media começou de um jeito um pouco mambembe. Em 2003, quando o seriado That 70’s Show ainda estava no auge, Kutcher uniu-se ao produtor Jason Goldberg para capitalizar em cima da popularidade de teu personagem.


Nascia, por isso, o programa Punk’d, exibido na MTV, que trazia pegadinhas envolvendo celebridades. O consequência foi só ok. Até que, no começo de 2009, Sarah Ross, veterana da área de marketing do Yahoo! O primeiro teste veio com um trabalho quase voluntário pra ONU. Um dos amigos de Sarah na universidade queria achar uma maneira de chamar a atenção do universo para o Dia Contra a Malária.




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Na época, Kutcher contava com “apenas” 750 000 seguidores no Twitter. A Katalyst lançou, desse modo, uma corrida contra a CNN pra ver quem conseguiria entrar primeiro a 1 milhão de seguidores (a rede de Tv americana contava com o segundo perfil mais popular do Twitter). Web sites De Notícias Repensam Exercício De Anúncios De Recomendação De Websites , Kutcher contribuiria com 100 000 dólares do respectivo bolso pra causa. A CNN topou o desafio e passou a dedicar espaço na sua programação pra atualizar os espectadores quanto à corrida. Até o sisudo apresentador Larry King entrou na brincadeira.


Ao desfecho, Kutcher ganhou a luta e ainda conseguiu trazer a atenção de inúmeras celebridades pra circunstância do conflito à malária. Consequência: arrecadou mais de 900 000 dólares pra ONU. “Nas redes sociais não basta publicar notícias”, diz Doyle, da Media Marketing Consultants. “É preciso impulsionar grandes grupos cerca de uma circunstância. EVIDENTEMENTE, TAMANHA mobilização não passou despercebida por outras das maiores corporações do universo, angustiadas por surfar a onda das redes sociais. Como o público-alvo da marca eram mulheres com mais de 25 anos, Kutcher pediu socorro à sua mulher, Demi. Os 2 postaram no Twitter um pedido pra que as pessoas enviassem vídeos com depoimentos sobre isso pobreza.


A atriz editou as imagens e publicou o instrumento na página da Kellogg no Facebook (perto, claro, com infos a respeito de as doações da empresa à circunstância). Em menos de um mês, o blog já contava com audiência de cerca de duzentos 000 pessoas, mais de 2 terços delas mulheres. “Atin gimos exatamente a audiência que buscávamos”, admite Kris Charles, porta-voz da Kellogg.


“E de um jeito nada convencional. É possível que levássemos mais tempo pra adquirir um efeito parecido com o das agências habituais.” Todavia é no recente serviço com a Pepsi que as maiores expectativas em ligação à Katalyst estão depositadas. Em março, a produtora lançará pela web uma ação em que os internautas poderão não só escolher o nome e o rótulo de um novo sabor do refrigerante Mountain Dew como também publicar comerciais pro objeto.


“Algumas corporações sentem-se inseguras em conexão ao grau de apresentação das marcas nessas mídias”, diz o consultor Csutoras. Embora pareça acessível, o modelo de negócios desenvolvido pela Katalyst não é exatamente fácil de ser reproduzido - tampouco está livre de riscos. Na internet, ao inverso do que acontece pela vida real, quanto mais uma celebridade se associa a uma marca ou item, menos intervenção sobre isto teu público ela tem - um paradoxo ainda não solucionado pelo próprio Kutcher.


O que ocorreu há pouco tempo no Brasil com o apresentador Marcelo Tas fornece uma idéia das resultâncias dessa marcação cerrada. Em março de 2009, Tas contava com o perfil mais popular do Twitter no Brasil, com 18 000 seguidores. Até que ele começou a incluir em seus postagens dicas sobre o assunto um novo serviço de banda larga da Telefônica, concessionária de telefonia do estado de São Paulo. O acordo publicitário foi celebrado pelo Wall Street Journal como uma maneira inovadora de trabalhar a marca pela internet, no entanto isto não impediu que Tas recebesse uma avalanche de avaliações de seus seguidores. “Todo universo ainda está tateando nesse terreno”, diz Tas.


Os acordos de patrocínio ficaram em segundo plano. “No Twitter e no Facebook, os famosos são percebidos como pessoas próximas, quase como amigos”, diz Marcelo Coutinho, professor de marketing da Fundação Getulio Vargas. “Qualquer pisada na bola poderá pôr em xeque essa credibilidade. Os internautas costumam ser muito conservadores quando se trata nesse tipo de liga.” Pc Siqueira Compara Busca Por 'likes' Pela Internet Com Jogo De RPG , Kutcher começou a testar o potencial de projetos que não estejam vinculados à tua imagem.


O primeiro deles é o ML Mídia Digital Consultoria Em Marketing E Vendas Online , programa semanal sobre isto futebol americano mostrado por um consultor fanático pelo esporte - mas totalmente inexplorado do público. “Eventualmente eu apareço por lá”, argumentou Kutcher em uma entrevista recente à revista americana Fast Company. Os números demonstram que, a despeito do interesse, os internautas querem mesmo é ver a carinha do ator pela tela de teu micro computador.


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